domingo, 15 de novembro de 2015

Projeto tem cartas pra mim? O projeto está sendo um sucesso recebi cartas muito bacanas da Malu,Thiago e Sophia, achei muito legal escrever e receber as cartas .Fiquei feliz em participar do projeto parabéns Lurdinha

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Eu ouvi palavras ditas com carinho
De que na vida ninguém é feliz sozinho
E você é um alguém que sempre me fez bem
Me protegeu e me tirou de todo perigo
E quando eu precisei você chorou comigo
Valeu por você existir, é tão bom te ter aqui

Eu rezo e peço pra Deus cuidar
A sua vida abençoar
Vou correr por você até o fim

Me quis tirar do mal, eu percebi
Disse verdades que eu mereci
Então pra sempre amigos, sim
Se Deus quiser
Vou ter você guardado no meu coração
Até nos seus conselhos de irmão
E é pra você que eu dedico essa canção

Eu rezo e peço pra Deus cuidar, cuidar
A sua vida abençoar, abençoar
Vou correr Por você até o fim
Assim eu sei que pra você também
Sou alguém que te faz tão bem
Mais que amigo e irmão meu,

Eu rezo e peço pra Deus cuidar, cuidar
A sua vida abençoar, abençoar
Vou correr por você até o fim
Assim eu sei que pra você também
Sou alguém que te faz tão bem
Mais que amigo e irmão meu,

Quando todos se forem, eu vou estar lá com você,
Amigos até depois do fim!
Valeu amigo

m.c pronomes

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

   Lino de Albergaria nasceu em Belo Horizonte, no dia 24 de abril de 1950, irmão mais novo de uma família de cinco filhos. A cidade, nas lembranças de sua infância, tinha muito mais árvores e as ruas eram de paralelepípedos, depois transformados em asfalto. Sobre esse chão, ainda havia os trilhos por onde corriam os bondes. Bandos de pombos cruzavam o céu de seu bairro e eram comuns os cachorros vira-latas, hoje desaparecidos como os pardais substituídos pelos bem-te-vis. Não fazia tanto calor, as noites eram mais frias, os prédios não eram tantos. Como a maioria das casas, aquela em que se criou, na rua Espírito Santo, perto da avenida do Contorno, tinha quintal, onde cachorros e galinhas conviviam com árvores de frutas: jabuticaba, manga, abacate, pitanga e goiaba.As famílias vinham geralmente do interior, raros eram os pais e praticamente inexistentes os avós nascidos na capital de Minas. Seu pai, que trabalhou com presidiários e crianças abandonadas, já gostava de ler e escrever. Sua mãe gostava de encadernar livros cujas capas gravava com letras douradas. Até que um dia quebrou a mão e não teve mais a força necessária para trabalhar com o couro. Passou a pintar pratos de porcelana e caixinhas de madeira. Tanto o pai quanto a mãe nasceram em fazendas e os filhos costumavam passar as férias num sítio que o pai tinha herdado. Ali, além de mais rústico, tudo era diferente da cidade, sobretudo os cheiros e os barulhos, além dos hábitos e das conversas das pessoas.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

1.Identificação
Autor: Pedro Bandeira Obra: O Fantástico Mistério De Feiurinha.

b.Edição: 14 eição FTD.
Local e data de publicação: Sao Paulo, 19932.

2. Pesquisa Biografia do autor : Pedro Bandeira (1942) é escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Destacou-se com a obra "A Droga da Obediência". Recebeu, entre outros, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro em 1986, e a Medalha de Honra ao Mérito Braz Cubas, da cidade de Santos, em maio de 2012.Pedro Bandeira (1942) nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942. Estudou o curso primário no Grupo Escolar Visconde de São Leopoldo. O ginásio e o curso científico no Instituto de Educação Canadá.                                                                                                
3.  Principal acontecimento da história :
O principal acontecimento dessa história é conhecer o que acontece depois do fim.
b. Mensagem — pensamento ou conclusão do leitor a respeito da história.
Acho interessante saber o que vem depois do fim, pois é uma pergunta que todos querem saber, uns falam que vão para o céu, uns falam que você renasce e outros falam que não acontece nada.
Gostei muito dessa historia Lurdinha.
c. Enredo — conjunto dos fatos narrados.O enredo apresenta os seguintes elementos: introdução — momento em que são apresentados os fatos iniciais; serve para situar o leitor diante do que irá ler.complicação — parte da história em que são desenvolvidos os conflitos.• clímax — momento culminante da história, de maior tensão e suspense. desfecho — solução dos conflitos; resolução da complicação, da aventura.
O principal conflito dessa historia era achar e conhecer a historia de Feiurinha.
d. Justificativa do título — o porquê da escolha do título.
O titulo é esse, pois ninguém sabia onde feiurinha estava e qual era sua verdadeira historia.
e. Verossimilhança — análise da “veracidade” da história, de sua lógica interna, isto é, os fatos, mesmo inventados, devem ser verossímeis; o leitor deve acreditar no que lê.
Os fatos inventados foram os mistérios que aconteceram depois dos fins, e também a historia de feiurinha.
f. Personagem — ser que vive a ação, responsável pelos acontecimentos da história.Pode ser:• principal — mais importante no desenrolar do enredo. (É importante situar as características físicas, psicológicas, sociais etc. das personagens.) A personagem principal pode ser protagonista (quando apresenta características que a fazem sobressair-se), ou antagonista (quando se opõe ao protagonista e atrapalha sua ação). Secundária — personagem que tem uma participação menor ou menos freqüente.
Os  personagens secundários dessa historia são os príncipes.
g. Espaço — lugar onde ocorrem as ações das personagens.
No castelo de Dona Branca Encantado.
h. Ambiente — espaço com as características sociais, econômicas, morais, psicológicas em que vivem as personagens.
Castelo – Grande, bonito, alegre, de pessoas mais ricas.
i.Tempo — análise dos índices de tempo que o enredo apresenta.Pode ser caracterizado quanto à:• duração — o tempo que a história levou para ocorrer. Quando não há indicações de tempo, pode-se deduzir, pela lógica, analisando os acontecimentos do enredo. época — o pano de fundo da história. Quando a época é atual, basta justificar com elementos da atualidade; quando a época é antiga, pode- se e deve-se procurar uma correspondência com fatos históricos.j. Narrador — identificação do ponto de vista ou foco narrativo, isto é, verificar se o narrador conta a sua própria história (primeira pessoa) ou conta a história de outras pessoas (terceira pessoa).
A historia demorou mais ou menos 1h20minutos, ela é antiga, pois nos tempos de hoje não tem castelos, bruxas, feitiços e etc.
k. Linguagem — identificação do tipo de linguagem utilizada pelo autor: coloquial, regional etc.
O autor usa a linguagem informal e regional.
4. Opinião        É importante dar sua opinião a respeito da história, da estrutura da obra, do autor e da linguagem.
Eu achei essa historia muito interessante e divertida de se ler, pois saber o que aconteceu depois do fim nessa historia, foi muito legal.
Além disso, é importante analisar os sentimentos e emoções que a obra provocou em você. Por último, é bom avaliar o que a obra trouxe para você, em termos de aprendizagem. Atenção:Depois da leitura, faça o roteiro no caderno de produção.O roteiro poderá ser impresso ou copiado no caderno. A escolha é sua.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

historias dos correios

    Este é um pequeno resumo de uma aventura que começou junto com o Brasil. Para maiores informações sobre essa história, solicitamos consultar o Museu Nacional dos Correios, que, além do acervo de peças, livros e documentos sobre o assunto, conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais, com formação em História, Museologia, Arquitetura, Jornalismo, Biblioteconomia e Arquivologia, dentre outras áreas.O transcorrer da história dos Correios em terras brasileiras corresponde à transformação histórica do próprio país, razão pela qual os principais fatos ligados à implantação e ao aperfeiçoamento dos serviços postais fornecem um panorama do próprio desenvolvimento histórico brasileiro. Nesses séculos, a trajetória dos Correios está intimamente ligada à evolução da administração pública e da tecnologia em nosso país.

Do início dos serviços postais até os dias de hoje, os Correios assumiram o papel de aproximar as pessoas, buscando sempre o aperfeiçoamento dos serviços e produtos oferecidos à sociedade, de modo a sagrar-se como uma das instituições mais respeitáveis do Brasil.
Os primórdios dos serviços postais no Brasil Colônia reportam-se a Portugal e à sua atuação neste novo território. As cartas eram o único meio de comunicação à longa distância e foram muito utilizadas desde os primeiros passos do processo de colonização, dependendo inicialmente da atuação de particulares. Os serviços postais oficiais chegaram com os assistentes do Correio-Mor das Cartas do Mar. Com o lento povoamento do interior, acelerado depois da descoberta das minas de ouro, os novos fluxos de negócios exigiam que esses serviços fossem levados para as novas fronteiras de povoamento. A coroa lusitana, entretanto, interessada em controlar as informações sobre as riquezas da colônia, proibiu a atuação do Correio-Mor no interior do país a partir de 1730. Esses fatos levaram a experiências de criação das primeiras linhas de transporte postal organizadas pelos representantes do estado português, ainda que de uma forma embrionária.
1500
A "certidão de batismo do Brasil" é a carta de Pero Vaz de Caminha, que anunciou ao rei de Portugal o descobrimento da nova terra. O que é menos conhecido é que a nau de Gaspar de Lemos, que a transportou, levava também uma outra correspondência importante, a de Mestre João Faras, primeiro documento científico sobre nosso país, além de amostras recolhidas no país. Assim, pode ser considerada, de certa forma, a primeira ligação postal entre o Brasil e a metrópole.
1520
Luiz Homem, por carta régia de 6 de novembro, recebeu do rei D. Manuel I o encargo da exploração do serviço postal em Portugal, tendo sido nomeado para o ofício de primeiro Correio-Mor do Reino.
1532
Com a morte de Luiz Homem foi nomeado Luiz Afonso para o cargo de segundo Correio-Mor do Reino (1532/1575). No Brasil foi criada a vila que daria origem à cidade de São Vicente-SP.
1606
Após a morte de Manoel de Gouvea (1598), quarto Correio-Mor do Reino, e de um período em que o ofício foi exercido de forma interina, o rei Felipe III de Espanha (Felipe II de Portugal) decide vendê-lo a Luiz Gomes da Matta, tornando-o oficialmente hereditário.
1657
Tendo em vista a guerra com a Espanha e a dificuldade das ligações por terra, o rei de Portugal decide criar um novo cargo, o de Correio-Mor das Cartas do Mar, especialmente voltado para tratamento das correspondências transportadas por via marítima. Esse cargo é adquirido pelo Correio-Mor do Reino, que unificou, desse modo, na prática, as duas atribuições. O Correio-Mor das Cartas do Mar era encarregado também das correspondências trocadas com as colônias, com exceção da Índia, existindo previsão de que instituísse assistentes nas principais delas, inclusive em Salvador, Rio de Janeiro e Recife.
1663
Ao longo do segundo semestre de 1662, finalmente tramitou junto ao Conselho Ultramarino o processo de designação dos primeiros assistentes do Correio-Mor para o Brasil, culminando com a carta régia de 19 de dezembro daquele ano, que ordenou aos governantes das colônias o acolhimento das referidas designações. Em um tempo de viagens e notícias lentas, o então alferes João Cavalheiro Cardoso veio a tomar efetivamente posse do novo cargo de auxiliar do Correio-Mor no Rio de Janeiro em 30 de julho de 1663. Nesse ano, desse modo, iniciou-se oficialmente o serviço postal no país.
Por uma tradição que começou a se firmar no século XIX e se consolidou no século XX, a data de criação do Correio-Mor no Rio de Janeiro é comemorada em 25 de janeiro, que passou a ser conhecido como o "Dia do Carteiro". A fonte dessa tradição é um livro do início do século XIX, "Memórias Históricas do Rio de Janeiro", do monsenhor José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo, que afirma ter principiado "(...) no Brasil o estabelecimento do Correio pelos anos de 1663, com um regimento datado de 25 de janeiro". Apesar de a pesquisa documental contemporânea não confirmar uma base fática para a escolha dessa data, ela vem sendo mantida, assim como outras datas comemorativas, como o próprio dia do Natal, as quais, ainda que não tenham exatidão histórica, consagraram-se pela tradição e pela forte carga simbólica.
1710
Antônio Alves da Costa foi nomeado para o cargo de Assistente do Correio-Mor da Capitania do Rio de Janeiro. Pela primeira vez, havia previsão oficial de que se pudessem nomear ajudantes para o interior do Brasil, em regiões como as Minas Gerais e São Paulo. A atuação do novo correio foi acolhida pelas Câmaras das vilas mineiras, iniciando-se a prestação do novo serviço, que foi executado até 1715, quando foi proibido pelo governador do Rio de Janeiro, possivelmente interessado em controlar as informações sobre as novas riquezas descobertas.
1730
Em correspondência destinada ao Vice-Rei do Brasil e aos governadores das principais capitanias, o rei D. João V proíbe definitivamente que o Correio-Mor criasse ligações para o interior do Brasil, embora se mantivessem as suas atribuições no que se refere às chamadas "cartas do mar". A proibição se alinha a outros atos de controle realizados pela coroa portuguesa ao longo do século XVIII, visando à coibir a circulação de novas ideias e a dificultar que vazassem notícias sobre as minas de ouro.
A partir desse momento, visando a suprir as necessidades administrativas de governo e de comunicação dos homens de negócio, aconteceram algumas iniciativas isoladas de criação de linhas postais sob a proteção dos governadores de algumas capitanias. Neste mesmo ano de 1730, por exemplo, há registros de que João Lopes de Lima, de comum acordo com o governador Arthur de Sá Menezes, teria estabelecido uma linha de correio ambulante no circuito Rio-São Paulo-Mariana.
1773
Foi estabelecida, em 1º de setembro, a primeira comunicação postal terrestre entre São Paulo e o Rio de Janeiro, um serviço de estafetas criado pelo governador da capitania de São Paulo, o Morgado de Mateus, D. Luís de Sousa Botelho Mourão.
1797
O ofício de Correio-Mor do Reino e Domínios foi extinto e reincorporado à Coroa por intermédio de Alvará de 16 de março. Com a nomeação de D. Rodrigo de Souza Coutinho, para o cargo de Ministro de Estado da Marinha e Ultramar, foi constatada a necessidade de o Estado reivindicar para a Coroa, a Administração dos Serviços Postais, tendo sido empossado como primeiro Diretor dos Correios Luis Pinto de Souza.
Nessa nova fase, o serviço postal passa para a administração direta da Coroa, e no Brasil começa o processo de interiorização oficial do serviço. Com a vinda da família real para o nosso país, o Correio aumenta de importância, com o Rio de Janeiro tornando-se a capital de fato do Império português.
1798
Pelo Alvará de 20 de Janeiro de 1798, foi instituído o processo de organização postal dos correios terrestres e estabelecida a ligação postal marítima regular entre o Brasil e Portugal (Rio de Janeiro e Lisboa, inicialmente).
Instalava-se no Rio de Janeiro a Administração do Correio, que funcionou no prédio do futuro Paço Imperial, junto às instalações do Tribunal da Relação e da Casa da Moeda, onde eram distribuídas as cartas que chegavam de Portugal, tendo como primeiro administrador Antônio Rodrigues da Silva.
Foi regulado o serviço postal interno, iniciado com a criação da primeira agência postal oficial do interior, na cidade de Campos, no Rio de Janeiro.
1799
Data de 1º de abril o Regulamento Provisional para o Novo Estabelecimento do Correio, instituindo administrações terrestres e ultramarinas.
O cálculo dos portes foi estabelecido com base no peso da correspondência e na distância percorrida para a entrega.
1801
Criação, no Rio de Janeiro, do serviço de Caixas Postais e instituição do serviço de Registrados para o interior.
1808
A Família Real Portuguesa, acompanhada de grande comitiva, chegou ao Brasil em 7 de março, e o País passou da condição de colônia à de sede do governo português, localizada no Rio de Janeiro.
O Regulamento Provisional da Administração Geral dos Correios da Coroa e Província do Rio de Janeiro, considerado o primeiro Regulamento Postal do Brasil, foi instituído em 22 de novembro, por D. Fernando José de Portugal, Marquês de Aguiar.
1812
Expedição, em 23 de setembro, do Aviso que fixava portes e determinava a nomeação de agentes de Correios no País.
Durante este período, D. Pedro I reorganizou os Correios do Brasil independente e iniciou o processo de criação de administrações nas províncias. Sob D. Pedro II, as reformas postais instituíram: o pagamento prévio de franquia unificada; o lançamento dos primeiros selos postais; a criação do quadro de carteiros, de caixas de coleta e de postais e a distribuição domiciliária de correspondência na Corte e nas províncias. Foi estabelecido o serviço telegráfico, e o Brasil aderiu, por tratados, aos organismos internacionais de telecomunicações recém-criados. Inicialmente, os serviços postais e telegráficos foram conduzidos administrativamente por repartições diferentes
1822
Paulo Bregaro, considerado o patrono dos carteiros no Brasil, entregou a D. Pedro, no dia 7 de setembro, às margens do Riacho do Ipiranga, correspondências informando sobre novas exigências de Portugal com relação ao Brasil. Ao recebê-las, D. Pedro reagiu às imposições da Corte e declarou a Independência do Brasil, associando assim a atividade de correio a este importante momento histórico do país.
1828
José Clemente Pereira, Ministro e Secretário dos Negócios do Império, apresentou a proposta de reorganização dos serviços postais, formalizada pelo Decreto de 30 de setembro.
1829
O Decreto de 5 de março determina a unificação de todas as linhas postais então existentes numa administração geral, a "Administração dos Correios", bem como a criação de administrações provinciais.
1831
Supressão do cargo de diretor-geral dos Correios, competindo a direção e a inspeção dos mesmos, na Corte, ao ministro do império; e nas províncias, aos presidentes.
1835
Adoção da entrega domiciliar de correspondência; bem como do uso de uniforme com bolsa de cartas a distribuir e outra para a introdução de cartas pelos transeuntes.
1843
Em 1840, Rowland Hill criara na Inglaterra o primeiro selo postal adesivo, o Penny Black, como parte da Reforma Postal Inglesa, fazendo com que o pagamento da correspondência fosse feito pelo remetente e não pelo destinatário, como ocorria até então, servindo o selo como comprovante desse pagamento.
Em 1º de agosto de 1843, acontece a emissão dos primeiros selos postais brasileiros, denominados Olhos-de-Boi, nos valores de 30, 60 e 90 réis. Por essa razão, neste dia, no Brasil, comemora-se o "Dia do Selo". O Brasil foi o segundo país do mundo a adotar essa solução em todo o seu território.
1845
Instalação das primeiras Caixas de Coleta do Império, no Rio de Janeiro.
1852
Instalação do telégrafo elétrico no Brasil. O objetivo era contribuir com o combate ao tráfego negreiro. A primeira ligação oficial ocorreu entre o Quartel-General do Exército, no Rio de Janeiro, e a residência imperial da Quinta da Boa Vista.
1861
Criação da Secretaria do Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas com a qual se vinculavam os correios terrestres e marítimos. Foram promulgadas as convenções que regulamentam as trocas de correspondências com estados estrangeiros.
1865
Iniciado o Serviço de Vale Postal para o território brasileiro.
1877
É inaugurada a Agência 1º de Março no Rio de Janeiro, primeira edificação especialmente construída para os serviços de Correios no Brasil, de acordo com as mais avançadas técnicas arquitetônicas da época.
Adesão do Brasil ao tratado relativo à criação da União Geral dos Correios (futura União Postal Universal), celebrado em Berna - Suíça em 1874.
1880
Edição do Guia Postal do Império do Brasil.
1888
Promulgação do Decreto 9912, de 26 de março, instituindo o Regulamento dos Correios do Império.
No mesmo ano da Proclamação da República, em 1889, surgiu o primeiro Museu Postal Brasileiro. Tempos depois, a Nação unia-se a outras do continente em um Congresso, formando o embrião da futura União Postal Sul Americana.
A aquisição de novas máquinas, ampliação da área de ação interna e externa, a evolução dos transportes e a implantação das primeiras ligações aéreas marcaram esse período de notório desenvolvimento dos Correios, que puderam expandir seus serviços às populações de todas as regiões do País, contribuindo enormemente para a integração nacional. Os serviços postais e telegráficos continuavam sob gestões separadas.

Das primeiras cartas ao Correio-Mor

A estatização dos serviços e a Administração Geral de Correios

Período Imperial

Correios na República Velha

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Fomos ao museu da PUC, vimos vários fosseis antigos,animais antigos e modernos. Muitos estavam empalhados e outros estavam fossilizados.
Achei muito interessante, pois conhecemos varias curiosidades dos animais.
No museu tinha 3 andares. No primeiro tinham os animais da pré-história. No segundo falavam sobre a era do gelo. No terceiro tinham os animais exóticos.
A guia se chamava Gabriela, ela era um pouco engraçada e legal.



Gabriel Fauro, Vinicius Latini